O Dia dos Pais foi celebrado pelo Instituto Brasileiro de Gestão Hospitalar (IBGH) com rodas de diálogo e comemorações. O encontro reuniu os colaboradores para um momento de discussão e reflexão acerca da experiência e responsabilidades paternas.

A coordenadora de Recursos Humanos, Paula Silva, abriu sua fala agradecendo os pais presentes e contou sobre a importância do papel dos pais nos lares. A fala foi seguida de um café da manhã saudável, com frutas, suco e biscoito integral, entre outros itens.

Francisco Amud é coordenador de patrimônio e contou um pouco de sua história. O colaborador lembra que se tornou pai com 35 anos, o que lhe deu mais maturidade. “Ser pai é receber e dar amor sem limitações, doar seu tempo e dar o melhor de si. Não há nada mais gratificante que receber um sorriso da minha filha”, declara. A pequena Sayuri Gabrielle tem apenas quatro meses de idade. Sua chegada surpreendeu Francisco após seis meses de casamento.

As homenagens continuaram com a entrega de certificados e o kit cinema, presente que sugere para que os pais comemorem a data com quem realmente importa: seus filhos. O certificado é um atestado simbólico do IBGH para os bons pais, reconhecendo o papel de cada um. Por sua vez, o kit cinema contém suco, pipoca, guloseimas e sugestões de filmes com a temática de pais e filhos. “Sugerimos que eles aproveitassem a tarde de domingo e assistissem um filme com seus filhos”, afirma Paula.

Mães que chefiam

Assim como o papel de pai muda e se aperfeiçoa com o tempo, as mães cada vez mais assumem o espaço da figura paterna em boa parte dos lares brasileiros. Segundo os dados do último IBGE, elas são responsáveis por chefiar 40% dos lares no Brasil. E o Dia dos Pais, neste sentido, também é o dia dessas mães.

Entre os homenageados do IBGH, estava a coordenadora de Implantação e Desenvolvimento da Equipe Operacional do IBGH, Michele Cristina Jayme. Ela destaca que assumiu toda a responsabilidade pela criação de seus filhos, hoje com 22 e 15 anos de idade. Michele comemora a sensibilidade do Instituto em reconhecer as mães que, por qualquer motivo, tenham que assumir também o papel de pai.

 “Desde o nascimento, assumi este papel em todos os aspectos da vida deles. Me sinto realizada e orgulhosa de poder ser a mantenedora deles, mesmo com todos os desafios e medos. Agradeço ao IBGH por todo o reconhecimento nesta minha jornada”, diz.

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