É isso que aponta pesquisa de satisfação realizada pelo Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) com usuários da Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) Zona Sul de Macapá. Os dados se referem ao mês de dezembro de 2019, quando a Unidade alcançou 100% de aprovação. A UPA é administrada de forma compartilhada pelo Instituto Brasileiro de Gestão Hospitalar (IBGH) e a Secretaria de Estado da Saúde do Amapá (Sesa).
674 pacientes foram entrevistados, 604 deles nos setores de Pronto Socorro e 70 outros nas salas amarela e vermelha. Todos classificaram o serviço entre ótimo e bom. No último mês de 2019, foram prestados 4 mil 385 atendimentos na UPA. Sendo assim, a pesquisa ouviu 15,37% do total de pacientes atendidos.
Elogios e sugestões na pesquisa
Foram registrados 68 elogios para os seguintes setores: 30 para unidade em geral, 18 para a área médica, 4 na sala de medicação, 8 no setor de serviço social, 3 na limpeza, 1 no raio-x, 1 na portaria, 1 no laboratório e 1 na sala amarela. Apenas uma reclamação foi registrada, relacionada a demora no atendimento geral.
Paciente B.S.V., em registro no SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário), moradora do Bairro Jardim Felicidade, esteve na sala de observação da Unidade no dia 20 de dezembro. Ela foi uma das pacientes ouvidas na pesquisa. “Quero elogiar o excelente atendimento dado aqui aos pacientes e acompanhantes. Parabéns, continuem aprimorando o serviço “, declarou.
“Estou surpresa com a qualidade dos atendimentos aqui prestados. Todos excelentes. É uma organização impecável”, opinou J.B.M.F., moradora do Bairro Murici, que esteve na UPA no dia 10 de dezembro.
Acompanhamento constante
Emília Palheta Ramos, assistente do SAU da UPA Zona Sul, disse que a pesquisa de satisfação é importante para medir e manter a qualidade dos serviços prestados aos usuários e acompanhantes. A pesquisa é realizada mensalmente.
“A opinião dos usuários é fundamental para nós. Trabalhamos para eles. Se uma situação não está agradando o usuário, o gestor responsável pelo setor é chamado para dar explicações ao paciente e adotar as medidas necessárias para a solução da demanda”, concluiu Emília.