Profissionais do Centro Clínico Covid-19 da zona norte de Macapá apostam em brincadeira para alegrar pacientes. Cantoria e muita dança marcaram o momento.

De modo a deixar o ambiente hospitalar mais leve e descontraído, médicos, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, dentistas e psicólogos promoveram, na enfermaria da unidade, um momento de brincadeiras e descontração. A ação ocorreu na última sexta-feira, dia 28 de maio, dia em que se comemora no mundo, o Dia Internacional do Brincar. No momento, profissionais dançaram com e para os pacientes. Cantaram, tocaram violão e gravaram vídeos com temáticas divertidas e que fazem parte das chamadas trend’s do aplicativo Tik Tok.

Encarar uma rotina cansativa, no tratamento das complicações causadas pela Covid-19, não é nada fácil para os profissionais e, sobretudo para os pacientes. O isolamento, o medo do vírus e a sensação de incerteza geram, em todos os pacientes e profissionais, sentimentos de medo, angústia e estresse.

As brincadeiras foram realizadas em horários específicos, seguindo todas as medidas de proteção contra a propagação da Covid-19, garantindo a segurança dos envolvidos. Vale ressaltar que todos os pacientes consentiram e acabaram se divertindo com as brincadeiras.

Essas ações, e diversas outras atividades, endossam o propósito que o Centro Clínico Covid-19 zona norte de Macapá tem em promover um tratamento humanizado, que foca na recuperação do paciente, mas pensa também em sua integralidade, e sua individualidade.

Dia Internacional do Brincar


No dia 28 de maio, comemora-se o dia Internacional do Brincar. A data foi criada em 1999 pela Associação Nacional de Brinquedos Internacional Toy Library (ITLA), com o objetivo de reforçar a importância do brincar para as crianças.

Adaptada para a realidade da unidade, em tempos de pandemia, os pacientes se sentem fragilizados e se perdem de si mesmos e da realidade em que estão vivendo. Pensando na resolução desse problema, os profissionais da equipe multidisciplinar adotam, diariamente, essas condutas com o objetivo de incentivar a conexão com seus cuidadores, para que os mesmos se sintam mais confortáveis no processo do tratamento. Ações como essas também visam estimular as movimentações do paciente como forma de terapia, levando o paciente e cuidador a descobertas potencializadas de melhora.

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